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quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Os Institutos de pesquisas de Opinião Pública no Brasil

Em sua grande maioria só servem para manipular os resultados a interesse de políticos corruptos e sem vergonhas, sabem que o povão não gosta de perder seus votos, portanto votam em quem tem a probabilidade de ganhar segundo essas pesquisas são manipuladas de formas desonestas, é um verdadeiro atentado a democracia um descalabro sem precedente, é urgente e necessário a proibição por parte do TSE, ou por Lei especifica a ser editada e votada pelo Congresso Nacional, para que proíbam esses institutos de fazerem essas pesquisas fraudulentas, e se permitido for, que seja somente a pelo ao menos uns 60 ou 70 dias antes das eleições e depois disso ficar terminantemente proibida suas realizações e divulgações pela mídias, que são as responsáveis por estarem envolvidas por interesses políticos e econômicos de partidos e políticos inescrupulosos do nosso País. E são quem estão verdadeiramente por trás de tudo isso. Com a proibição não haveria mais a possibilidade de continuarem a confundirem mais a opinião pública (os eleitores), mais desavisados, ou aquele que não gosta de perder seu voto!. Não me venham com a conversa fiada que isso é cerceamento ou censura da imprensa, porque não tem nada a haver!. O que esses institutos estão fazendo é somente manipular a opinião Pública, para esse ou aquele lado, como já dito “A interesses Escusos”.

domingo, 26 de setembro de 2010

Hélio Bicudo Antigo Militante do PT : ‘País pode caminhar para ditadura civil’

Durante 25 anos, a biografia de Hélio Bicudo enfeitou os quadros do PT. Com o passar do tempo, o promotor franzino tornou-se um estorvo. Em 2005, ano do mensalão, achou que era hora de se desfiliar.

Na semana passada, Bicudo, 88, voltou ao meio-fio num em defesa da democracia e da liberdade de imprensa. Uma reação a Lula. Acha-o diferente do Lula de quem fora vice, nos anos 80, numa chapa que disputou o governo de São Paulo.

Em entrevista veiculada neste domingo (26) em ‘A Gazeta’, Bicudo declara: sob a liderança de Lula, “o Brasil pode caminhar para uma ditadura civil”. Vão abaixo algumas de suas declarações:

- A democracia está sob ameaça? Acho que sim, porque o presidente da República ignora a Constituição, se acha acima do bem e do mal, e, com uma vitória que está delineada em favor da sua candidata, concentrará todos os poderes da República em suas mãos, além do apoio da maioria dos Estados e da população em geral. Com uma pessoa com esse potencial, e que não vê no ordenamento jurídico do país a maneira de estabilizar as discussões e debates, o Brasil pode caminhar para uma ditadura civil, sem dúvida.

- Depois de 25 anos no PT, imaginou que isso pudesse acontecer? De início, não, mas no final, achava que aconteceria essa reviravolta. Foi marcante aquela carta aos brasileiros que Lula escreveu antes da sua primeira eleição, demarcando uma posição muito mais para o neoliberalismo do que para o socialismo.

- Vê diferenças entre o neoliberalismo de FHC e de Lula? Não há nenhuma diferença, porque quem comanda as decisões políticas hoje, como ontem, é o próprio capital.

- O PT indicava uma prática diferente? O PT fazia uma oposição bastante forte nos governos Sarney e Fernando Henrique. A partir do governo Lula, a unanimidade popular que ele foi conquistando afastou a oposição do seu caminho. E o que aconteceu? Sobre o mensalão e os outros atos de corrupção apontados, nada se fez. Quando Lula diz que é presidente da República até sexta-feira à noite, e depois fecha a gaveta e só volta na segunda-feira, pratica crime de responsabilidade. Afinal, como presidente ele jurou obedecer às leis do país. E a Constituição não permite que um presidente da República participe da campanha eleitoral como ele está participando. É crime que leva ao impeachment, mas nem os partidos políticos, nem a sociedade civil movem nenhuma pedra contra isso.

- O que esperar de Dilma? Quem continuará mandando no país vai ser Lula. Dilma diz que ela é o Lula. Então as coisas continuarão como estão, com a mesma corrupção, o mesmo manejo da coisa pública.

- Imaginava voltar às ruas em defesa da democracia? A gente fica frustrado, depois de uma longa luta em prol da democracia, ver o que estamos vendo. E acho que não temos democracia, até pela maneira pela qual se conduz a vida pública, onde um grupelho toma conta do governo, pondo nele seus parentes, seus amigos... Não é o governo do povo. Veja a própria constituição do Supremo Tribunal Federal, onde não se fez uma consulta maior para a escolha dos ministros. Ela foi pessoal, feita pelo próprio presidente. Leis passam na Câmara e no Senado, por atuação da presidência da República, que transformou o Legislativo em algo sem a menor expressão. [...] Quem manda no país, passa por cima das leis é ele, Lula. Vai eleger a presidenta que fará o que ele quiser.

- Como vê Lula? Um homem inteligente, que poderia usar essa inteligência para implementar e fortalecer a democracia no país, mas optou por incrementar o poder pessoal. [...] Ele sempre mandou no partido, afastou as lideranças que pudessem competir com ele. É o dono, sente-se acima do bem e do mal.

- Os escândalos e o ‘eu não sabia’: Ele sabia de tudo, deixou as coisas escaparem. A oposição não atuou e, hoje, chegamos onde estamos.

- Incompetência da oposição? Foi inexistência de oposição.

- A saída do PT, em 2005: Saí porque achei que o partido não estava trilhando a estrada que havia traçado no seu nascedouro. Ele deixou de representar o povo. Pode até ter o voto do povo, mas representa os interesses daqueles que o comandam.

- Lula e a imprensa: Olha, Lula vive dizendo que a imprensa o prejudica. Eu acho que é o contrário. [...] A imprensa tem ajudado Lula e seus candidatos. Você não pega um jornal, um programa de televisão, que não exiba um retrato dele. O povo não vê o que está escrito além dá manchete. Funciona como propaganda.

- Lula e a popularidade: Mis-en-scène... Pergunto: com tudo isso, o que o Brasil conseguiu, do ponto de vista internacional? Zero. A questão da popularidade não tem relação com a eficiência. Olha o caso do Irã. Tem maior vergonha do que isso? Nossa política externa é péssima. O Brasil não conseguiu colocar uma pessoa em cargo relevante no conceito internacional. Em matéria de Direitos Humanos, botaram lá em Genebra uma pessoa que jejuna nessa área. E onde estão os direitos humanos no Brasil, onde o presidente aceita que a Lei de Anistia contemple também torturadores? E a compra de 36 aviões de caça? Uma brincadeira, desperdício de dinheiro público...

- O ‘ato contra o golpismo midiático’, com CUT, UNE, movimentos sociais e políticos governistas: Lula sempre diz que há uma revolução midiática para retirá-lo do poder. Os pelegos dele é que fizeram o movimento em contrário ao nosso.

- O manifesto pró-liberdade de expressão: Ontem, mais de 20 mil pessoas já tinham assinado o nosso documento. A semente foi plantada, e agora depende da sociedade. Porque o problema é também de pós-eleição. Repetindo o que já foi dito: se você não vigia, não tem democracia. Deve-se vigiar permanentemente quem governa o país, para que não haja desvios. Seja quem for eleito, independentemente do partido político.

- Vê méritos neste governo? A questão é: o que o governo pretende com sua atuação? Para mim, só autoritarismo.

- O convívio com Lula: Sim, mas os tempos mudaram completamente. Ele acabou com as lideranças do partido, e lançou uma pessoa que nem era do partido, tradicionalmente, à presidente. Hoje o PT não tem diferença nenhuma dos outros partidos.

- A opção por Marina Silva: [...] Entre os candidatos que estão aí, é ela quem tem as melhores condições, do ponto de vista de sua vida, do trabalho que já fez e se propõe a fazer.



Escrito por Josias de Souza

sábado, 25 de setembro de 2010

ESTADO DE DIREITO

Ficha Limpa é atentado à democracia, diz Eros Grau

O ministro Eros Grau deixou o Supremo Tribunal Federal depois de seis anos na corte. Ele chegou ao posto por indicação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em 2004. Com quase 70 anos, seria compulsoriamente aposentado se não fosse o requerimento voluntário apresentado por ele.

Em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, Eros Grau falou sobre a Lei da Ficha Limpa e de como, na sua visão, ela põe em risco o Estado de Direito. “Há muitas moralidades. Se cada um pretender afirmar a sua, é bom sairmos por aí, cada qual com seu porrete. Estou convencido de que a Lei Complementar 135 é francamente, deslavadamente inconstitucional”, declarou.

Leia a entrevista concedida ao jornal:

O senhor deu várias demonstrações de cansaço no STF. O que o desanimou?

O fato de as sessões serem transmitidas atrapalha muito, porque algumas vezes o membro do tribunal se sente, por alguma razão, compelido a reafirmar pontos de vista. Existem processos que poderiam ser julgados com maior rapidez. Muitas vezes a coisa fica repetitiva e poderia ser mais objetiva.

O senhor é contra as transmissões?

Essa prática de televisionar as sessões é injustificável. O magistrado não deve se deixar tocar por qualquer tipo de apelo, seja do governo, seja da mídia, seja da opinião pública. Tem que se dar publicidade à decisão, não ao debate que pode ser envenenado de quando em quando. Acaba se transformando numa sessão de exibicionismo.

Existe a possibilidade de o tribunal deixar de exibir as sessões ao vivo?

Isso só vai acabar no dia em que um maluco que se sentir prejudicado agredir ou der um tiro num ministro. Isso pode acontecer em algum momento. Até que isso aconteça, haverá transmissão. Depois não haverá mais.

Em algum momento o senhor foi abordado na rua dessa forma?

Eu estava no aeroporto de Brasília com a minha mulher, depois do julgamento da lei de anistia, e veio uma maluca gritando, dizendo: "aí, está protegendo torturador". Foi a única vez que me senti acossado.

Para Eros Grau, o que é ficha limpa?

"Ficha limpa" é qualquer cidadão que não tenha sido condenado por sentença judicial transitada em julgado. A Constituição do Brasil diz isso, com todas as letras.

Políticos corruptos não são uma ameaça aos cofres públicos e ao estado de direito?

Sim, sem nenhuma dúvida. Políticos corruptos pervertem, são terrivelmente nocivos. Mas só podemos afirmar que este ou aquele político é corrupto após o trânsito em julgado, em relação a ele, de sentença penal condenatória. Sujeitá-los a qualquer pena antes disso, como está na Lei Complementar 135 (Ficha Limpa), é colocar em risco o estado de direito. É isto que me põe medo.

O que está em jogo não é a moralidade pública?

Sim, é a moralidade pública. Mas a moralidade pública é moralidade segundo os padrões e limites do estado de direito. Essa é uma conquista da humanidade. Julgar à margem da Constituição e da legalidade é inadmissível. Qual moralidade? A sua ou a minha? Há muitas moralidades. Se cada um pretender afirmar a sua, é bom sairmos por aí, cada qual com seu porrete. Vamos nos linchar uns aos outros. Para impedir isso existe o direito. Sem a segurança instalada pelo direito, será a desordem. A moralidade tem como um de seus pressupostos, no estado de direito, a presunção de não culpabilidade.

A profusão de liminares concedidas a candidatos, inclusive pelo Supremo, não confunde o eleitor?

Creio que não. Juízes independentes não temem tomar decisões impopulares. Não importa que a opinião publicada pela imprensa não as aprove, desde que elas sejam adequadas à Constituição. O juiz que decide segundo o gosto da mídia não honra seu ofício. De mais a mais, eleitor não é imbecil. Não se pode negar a ele o direito de escolher o candidato que deseja eleger.

Muitos partidos registraram centenas de candidaturas mesmo sabendo que elas poderiam ser enquadradas na Lei 135/2010, que barra políticos condenados por improbidade ou crime. Não lhe parece que os partidos estão claramente atropelando a Lei da Ficha Limpa, esperando as bênçãos do Judiciário?

Não, certamente. O Judiciário não existe para abençoar, mas para aplicar o direito e a Constituição. Muito pior do que corrupto seria um juiz, medroso, que abençoasse. Estou convencido de que a Lei Complementar 135 é francamente, deslavadamente inconstitucional.

Como aguardar pelo trânsito em julgado se na esmagadora maioria das ações ele é inatingível?

O trânsito em julgado não é inatingível. Pode ser demorado, mas as garantias e as liberdades públicas exigem que os ritos processuais sejam rigorosamente observados.

A Lei da Ficha Limpa é resultado de grande apelo popular ao qual o Congresso se curvou. O interesse público não é o mais importante?

Grandes apelos populares são impiedosos, podem conduzir a chacinas irreversíveis, linchamentos. O Poder Judiciário existe, nas democracias, para impedir esses excessos, especialmente se o Congresso os subscrever.

Não teme que a Justiça decepcione o país?

Não temo. Decepcionaria se negasse a Constituição. Temo, sim, estarmos na véspera de uma escalada contra a democracia. Hoje, o sacrifício do direito de ser eleito. Amanhã, o sacrifício do habeas corpus. A suposição de que o habeas corpus só existe para soltar culpados levará fatalmente, se o Judiciário nos faltar, ao estado de sítio.

O senhor teme realmente uma escalada contra a democracia?

Temo, seriamente, de verdade. O perecimento das democracias começa assim. Estamos correndo sérios riscos. A escalada contra ela castra primeiro os direitos políticos, em seguida as garantias de liberdade. Pode estar começando, entre nós, com essa lei. A seguir, por conta dessa ou daquela moralidade, virá a censura das canções, do teatro. Depois de amanhã, se o Judiciário não der um basta a essa insensatez, os livros estarão sendo queimados, pode crer.

Por que o Supremo Tribunal Federal nunca, ou raramente, condena gestores públicos acusados por improbidade ou peculato?

Porque entendeu, inúmeras vezes, que não havia fundamentos ou provas para condenar.

Que críticas o senhor faz à forma do Judiciário decidir?

As circunstâncias históricas ensejaram que o Judiciário assumisse uma importância cada vez maior. Isso pode conduzir a excessos. O juiz dizer que uma lei não é razoável! Ele só pode dizer isso se ele for deputado ou senador. Os ministros não podem atravessar a praça (dos Três Poderes, que separa o Supremo do Congresso). Eu disse muitas vezes isso lá: isso é subjetivismo. O direito moderno é a substituição da vontade do rei pela vontade da lei. Agora, o que se pretende é que o juiz do Supremo seja o rei. É voltar ao século 16, jogar fora as conquistas da democracia. Isso é um grande perigo.

Isso tem acontecido?

Lógico. Inúmeras vezes o tribunal decidiu, dizendo que a lei não é razoável. Isso me causa um frio na espinha. O Judiciário tem que fazer o que sempre fez: analisar a constitucionalidade das leis. E não se substituir ao legislador. Não fomos eleitos.

O senhor tem coragem de votar em um político com ficha suja?

Entendido que "ficha-suja" é unicamente quem tenha sido condenado por sentença judicial transitada em julgado, certamente não votarei em um deles. Importante, no entanto, é que eu possa exercer o direito de votar com absoluta liberdade, inclusive para votar em quem não deva.

O senhor está deixando o STF. Retoma a advocacia? Aceitará como cliente de sua banca um folha corrida?

Terei mais tempo para ler e estudar. Escrever também, fazer literatura. E trabalhar com o direito. Para defender quem tenha algum direito a reclamar, desde que eu me convença de que esse direito seja legítimo. Ainda que se o chame de "folha corrida".

E para Brasília o senhor pretende voltar?

Brasília é uma cidade afogada, seca, onde você não é uma pessoa, você é um cargo.

Fonte Original; http://www.conjur.com.br/

domingo, 19 de setembro de 2010

COMO UMIDIFICAR AMBIENTE A CUSTO ZERO

Engenheiro inventa umidificador feito de sucata para ambientes pequenos

Por ; Silvia Pacheco - Estado de Minas

18/09/2010 - Não é só o Distrito Federal que sofre com o tempo seco. O problema se estende aos estados de Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, São Paulo e Tocantins. Nesses tempos de recordes de baixa umidade do ar — em agosto, chegou a 7% em cidades do interior paulista —, os umidificadores são cada vez mais usados para aliviar o sufoco da secura. Enquanto muita gente corre para as farmácias e lojas de eletrodoméstico para comprar o aparelho, o engenheiro eletricista de Santa Rita do Sapucaí (MG) Cláudio Lasso preferiu inovar — e economizar: criou um umidificador feito de sucata e que não necessita de energia elétrica. “Um produto baseado na demanda social e ambiental”, define.

Diferentemente dos estudos científicos, que demoram anos para serem concluídos, os inventos surgem da necessidade de resolver rapidamente algum problema. No caso de Lasso, era o sofrimento da sobrinha de 9 meses, que estava sofrendo com o tempo seco. Em casa, ele colocou em prática princípios da engenharia aliados à preocupação com o meio ambiente — além de não gastar energia elétrica, o equipamento é feito apenas de objetos que costumam ir para o lixo. “Optei por materiais que todos temos em casa, para que qualquer pessoa possa fazer seu umidificador em poucos minutos”, diz o inventor.

O material utilizado é composto por uma garrafa, um pote de sorvete, um CD velho e um pano absorvente, do tipo Perfex (veja arte). A forma de utilização do pano, segundo Lasso, é o grande diferencial do seu invento, garantindo mais eficiência. Apenas a ponta dele é colocada na água, fazendo com que ela demore mais para evaporar. “Uma toalha molhada na cabeceira da cama leva cerca de 20 minutos para secar. Já o umidificador de ar absorve 1cm de água por dia, dependendo da umidade relativa do ar e do tamanho da vasilha”, compara o inventor.

O professor do departamento de Engenharia da Construção Civil da Escola Politécnica da USP Vanderley Moacyr John explica que qualquer tecido de algodão (quanto mais grosseiro melhor) pendurado com a ponta de baixo colocada dentro d’água obtém o mesmo resultado. “A água sobe pelo tecido por capilaridade, o que aumenta a área de contato com o ar, aumentando a quantidade de água evaporada”, explica. “Eu mesmo já improvisei, em um hotel de Brasília, uma toalha pendurada com a parte de baixo encostando na água da pia”, conta.

Boa solução

A invenção de Lasso é elogiada por outros especialistas. “A fabricação é muito simples e barata, colaborando, inclusive, para a redução de descarte de material usado”, opina Mauro Severino, professor de engenharia elétrica da Universidade de Brasília (UnB). Saulo Rodrigues, coordenador de pós-graduação em desenvolvimento sustentável da UnB, acha a ideia muito interessante, principalmente porque elimina o uso da energia elétrica. “Precisamos de soluções como essa para reduzir os problemas ecológicos. Principalmente porque cerca de 70% desses problemas é de responsabilidade do consumo de energia de combustíveis fósseis, que ainda passa pela energia elétrica”, avalia Rodrigues.

Para melhorar sua eficiência, o engenheiro mineiro sugere que o umidificador caseiro seja colocado em frente a um ventilador, que servirá para espalhar a umidade. Além disso, o inventor explica que, por ser pequeno — cerca de 30cm de altura e 15cm de comprimento —, o umidificador não ocupa muito espaço, como bacias de água. “Eu mesmo uso na mesa em que trabalho”, exemplifica Lasso. Com isso, ele pode ser utilizado em diversos cômodos, e a pessoa pode construir vários para distribuí-los pela casa.


Nosso comentário e sugestão
Aconselho a fazerem o seguinte:

1-Um Balde de 15 litros com água acima do meio
2-Uma toalha limpa bem felpuda

Como Montar;

-Pendure a toalha de forma que a ponta possa alcançar a metade do balde com água.
-Coloque atrás da toalha um ventilador com velocidade média
-Você obterá uma área umidificada de aproximadamente de 4MX4M de 16M2.






Do Blogger Silvio Menezes

terça-feira, 14 de setembro de 2010

TECNOLOGIA E ECOLOGIA NO MUNDO

Os Estados Unidos contam com tecnologia de ponta em matéria de guerra, e infelizmente nada que possa deter os desastres ecológicos que lá ocorrem constantemente, seus militares; soldados e graduados são excelentes! Mas seus generais são uma verdadeira negação em matéria de estratégias e persuasões parecem que pertencem mais a regimes totalitários e sempre troca os pés pelas mãos, vejamos o exemplo daquele general boçal que criticou o Brasil por não dar conta de controlar os incêndios e desmatamento da Amazônia sugerindo uma intervenção (invasão) em nosso País, e, vejam no que deu! Após essas criticas o seu País viveu e vive constantemente com desastres ecológicos de grande proporção, tais como poluição da atmosfera provocada por suas indústrias, incêndios descontrolados em varias regiões do País, derramamento de petróleo no mar e etc. e tal, vale o jargão popular; que quem joga as coisas para o alto pode cair na própria cabeça, que in casu ocorreu.


TECHNOLOGY AND ECOLOGY IN THE WORLD


The United States has advanced technology in the field of war, and unfortunately nothing that can stop the ecological disasters that occur there constantly, its military, soldiers and graduates are excellent! But his generals are a true negation in strategies and persuasions seem to belong more to the totalitarian regimes and always return their toes, let us see the example of the general lout who criticized Brazil for failing to account to control the fires and deforestation in the Amazon suggesting an intervention (invasion) in our country, and seeing what went on! After these criticisms and his country was constantly living with an ecological disaster of major proportions, such as air pollution caused by their industries, wildfires in several regions of the country, oil spills at sea and so on. and such, the popular phrase goes, who plays for the top things can fall on his head, which occurred in casu.

Artigo do Blogger

ORIENTAÇÃO SOBRE SEXO

Fique atento(a) a 11 itens que podem fazer o homem perder a vontade

Por; RENATA RODE Colaboração para o UOL

O diálogo é um poderoso afrodisíaco para qualquer casal, afirmam especialistas Acontece... O fantasma da transa brochante está por aí e assusta mesmo os mais experientes no quesito sexo. E o assunto ganha relevância no universo masculino porque a auto estima deles está muito ligada à potência sexual. Quer mexer com um homem? Basta pôr em xeque sua performance sexual, afinal o sexo está para o homem assim como a água para o mar. Abaixo, enumeramos possíveis problemas (e soluções) para que você possa prevenir ou remediar uma situação, digamos, no mínimo, decrescente...

Problema 1: desrespeito social O homem pode perder a ereção numa tentativa de transar logo depois de uma situação social de desrespeito, seja no trabalho ou na vida social. Em resumo, ele saiu de uma saia justa frustrado com algo que o incomodou, e homens, geralmente, não verbalizam, guardam para si. Dessa forma, essa ideia de ser menosprezado se estende para o ato sexual.

Vacina: sempre que ele chegar em casa ou vocês se encontrarem, converse bastante. Se ele tiver confiança e se sentir à vontade com você, vai se abrir contando o que o deixou incomodado antes de irem para a cama. Assim, com poucas palavras, você tira isso da cabeça dele e faz a alegria dos dois.

Problema 2: estresse total Sabe aquela expressão “Estou no meu limite”? Homens não agüentam tantas cobranças quanto nós mulheres. No meio de muitas atribulações, eles acabam ficando inseguros porque perdem o controle diante das atividades. “Sob estresse, a atenção será dirigida para o foco do problema, que geralmente não é o casal, e isso deteriora o relacionamento e suas possibilidades sexuais. Ainda na mesma linha, uma semana de intenso trabalho induz a modificações hormonais no homem que dificultarão o desempenho na cama, pois o corpo tentará descansar, mantendo-se sem atividades musculares, inclusive sexuais”, explica Oswaldo M. Rodrigues Jr., psicólogo do Instituto Paulista de Sexualidade.

Vacina: procure induzi-lo a equilibrar a vida pessoal e profissional. Quando sentir que ele está acuado com tanta pressão, sugira um fim de semana a dois fora da cidade para recarregar as pilhas.

Problema 3: falta de cumplicidade Ele pode brochar se o relacionamento é novo e ele toma uma ou outra atitude na cama que você não aprova. Por exemplo: vocês estão no meio do “rala e rola” e ele beija seu ouvido quase engolindo sua orelha. Dependendo da reação feminina, o homem entende aquilo como uma rejeição. Esse é apenas um exemplo do que pode acontecer na hora “h”. Além disso, a preocupação em em evitar a ejaculação perto da vagina (se ele não deseja ter um filho com a parceira) pode se tornar um obstáculo ao prazer e ser brochante, inclusive, para os dois.

Vacina: conversa. O diálogo é um poderoso afrodisíaco para qualquer casal. Conversar sobre o que vocês gostam ou não pode tirar os dois de um verdadeiro pesadelo. É claro você não precisa fazer um interrogatório completo, basta ir devagar e, passo a passo, mostrar carinho e comprometimento com o que está fazendo.

Problema 4: desleixoUm homem pode interromper uma transa porque percebe que a parceira é desleixada com sua higiene. Em uma pesquisa com cerca de 40 homens, em que foram colocados como atitude brochante alguns itens femininos, os mais votados foram odor vaginal desagradável, falta de depilação e pele seca ou sem perfume.

Vacina: “A mulher deve ser extremamente feminina, e os homens notam isso em pequenas atitudes, como manter as unhas aparadas e pintadas, ter a pele macia ao toque e levemente perfumada, além do básico: usar um método de depilação constante e eficaz (livre de alergias). Além disso, o uso de sabonetes líquidos para a região íntima previne odores indesejáveis”, explica Fernando Bezerra, dermatologista da Clínica FB. Você pode levar na bolsa ou deixar no carro um nécessaire básico para emergências, com lâmina de barbear, lenços higiênicos para a região íntima, removedor de esmaltes, base e hidratante para o corpo.

Problema 5: ansiedade

A preocupação excessiva com o desempenho sexual em um determinado dia ou com uma parceira diferente faz com que o homem prejudique seu desempenho, sem perceber que o fez. “Um exemplo é a necessidade de intenso e demorado estímulo para a mulher ingressar na atividade sexual. Muitas vezes o que antecede a prática (o telefonema, o jantar, a boate) cansa o homem e o coloca em uma situação de pressão extrema, já que ele acaba aguardando muito para consumar o fato em si”, diz o especialista.

Vacina: Procure não criar expectativas nele com relação a como será o sexo de vocês. Deixe-o completamente à vontade, tenha bom humor e mostre-se envolvente. Se não estiverem bebendo, sugira que tomem algo para relaxar. Ele vai se sentir mais seguro dessa maneira.

Problema 6: DRDiscutir a relação. Tudo bem, você até pode fazer isso, mas nunca o faça na cama. Também evite esse tipo de atitude se você estiver doida para fazer amor naquele dia, porque, geralmente, isso não vai acontecer se você começar a lavar a roupa suja com ele. Filosofar sobre anseios e angústias de ambos é saudável, mas para tudo existe hora e lugar.

Vacina: Não faça “tempestade em copo de água”. Nunca comece uma DR acusando o outro ou em um tom agressivo. O ideal é conversar, em tom baixo e dizer tudo que sente de maneira delicada, para que vocês cheguem a um acordo.

Problema 7: mascarar-seQuerer parecer o que não é pode ser uma atitude causadora da ação brochante. Sim! Se você não é do tipo de mulher que veste uma lingerie com salto agulha e dança para ele, não invente de comprar uma fantasia de coelhinha porque o máximo que vão conseguir é uma congestão digestiva de tanta risada quando você aparecer toda fofinha na frente dele. A maioria dos homens reclama que suas mulheres não se soltam na cama por vergonha. Mas nada adianta você vestir algo que a incomoda e que não passe uma imagem de mulher sedutora ou poderosa.

Vacina: Faça uma sondagem para descobrir se ele gosta de fantasias e quais a agradariam ver em uma mulher. Experimente e veja se você consegue encenar algo, no espelho, para que finja, por alguns minutos, ser uma deusa da sedução para seu parceiro. A conversa antes e o bom humor são ótimos antídotos para brochadas!

Problema 8: não se amarSabe aquela frase: “Se eu não me amar, quem vai?”. Pois é a mais pura verdade. O bichinho da baixa autoestima é tão forte que pode ser considerado um vírus: passa para o companheiro ao lado rapidinho. Quanto mais para baixo pensarmos, mais nos afundamos. Você não gosta de conversar com pessoas deprimidas ou que reclamam de tudo, gosta? Imagine fazer sexo!

Vacina: “Sem auto estima alta a gente tem vergonha do corpo, logo isso vai transparecer no sexo. Ou vamos ‘miguelar’ a transa ou ficaremos escondendo o corpo. E sexo limitado é igual a sexo meia-boca. Ou pior ainda: se a sua autoestima estiver brochada, você vai achar que só ele merece prazer e o seu orgasmo, coitado, ficará a ver navios”, diz Gisela Rao, escritora e criadora do blog vigilantesdaautoestima.zip.net.

Problema 9: manobra erradaNo meio das carícias você nota que ele não está tão animado assim, e, conseqüentemente, seu órgão também não. O que fazer? Desvie a atenção. Faça algum carinho ou estímulo de que ele gosta e desfoque do problema em si. Se você notar que ele está cabisbaixo e ele perceber, o mundo vai desabar na sua cabeça. Lute e faça com que o jogador se recupere para entrar em campo novamente.

Vacina: A mulher deve ser habilidosa para evitar que a meia brocha vire brocha inteira. “O homem não deve colocar a culpa na mulher: ‘é que você falou isto, ou fez aquilo, e eu perdi o tesão’. É verdade que existem mulheres que falam coisas nada a ver bem no momento em que o homem está concentrado numa ereção, mas, se ele colocar a culpa na parceira, vai produzir um efeito brochante sobre ela, o que só vai piorar as coisas entre os dois”, ensina Ana Luísa Carvalho, jornalista e autora do livro “Como Fisgar um Solteiro”, Editora Gente.

Problema 10: troca de papéis

Isso acontece quando a mulher passa a exercer no relacionamento o papel de mãe do parceiro, e não o de mulher e amante. “Ela toma partido da mãe, ou demonstra preferir o relacionamento familiar ao íntimo. Esta situação demonstra o quanto a mulher não se importa com o relacionamento conjugal e sexual, desestimulando o homem e conduzindo-o a perceber-se inferiorizado”, fala o psicólogo Oswaldo M. Rodrigues Jr.

Vacina: Você tem que ser esposa e amante sempre. Nunca deve se esquecer da vaidade e feminilidade. Faça surpresas ao parceiro: seqüestre-o para um motel ou compre uma lingerie nova a cada mês, pelo menos. Assim ele vai lhe codificar como a mulher dele, com quem divide e satisfaz todos os desejos.

Problema 11: ritual previsto

Transar sempre da mesma forma, no mesmo local e do mesmo jeito pode levar a uma brochada fenomenal. Além disso, a mulher que cria rituais previsíveis antes do sexo, como tomar banho, passar óleo ou lavar os cabelos, tira completamente o apetite natural ao sexo que o homem tem.

Vacina: Varie o jeito, o lugar e a intensidade de suas relações sexuais. Ser completamente imprevisível pode levar o homem à loucura. Uma noite o surpreenda no meio da madrugada pedindo sexo. Outro dia, faça uma venda com a gravata dele. Atitudes assim são pequenas e podem salvar não só pequenas brochadas. Salvam, inclusive, casamentos.